Chromeo - Needy Girl

Matilha Wolf Creek: Quem tem Medo do Grande Lobo Mau? - Stormy Glenn

Sinopse:
Ben sabia que nunca teria um companheiro para ele. Ninguém em seu perfeito juízo iria querer ser algemado a um homem sem ternura, sem delicadeza, e certamente, nenhuma bondade. Ele nem sequer sabia o que eram essas emoções. Elas foram excluídas dele, junto com uma boa parte de sua sanidade. Ben não tem nada para oferecer a um companheiro, e sabe disso. Quando imensos olhos azul-celeste, o alcançam debaixo de um cabelo loiro avermelhado em uma festa de acasalamento, Ben não pode negar o seu fascínio, ou a sua necessidade de reivindicar Stefan como seu companheiro. Mas Stefan vem com muita bagagem. De acordo com a lei vampiro, ele foi entregue por seu irmão a Dane, o irmão do melhor amigo de Stefan, Audley. Em troca, Audley foi dado ao irmão de Stefan. O problema? Audley e Stefan são ambos os companheiros de Ben. Quando Stefan e Audley são seqüestrados, Ben e seus amigos correm para salva-los. Ben pode sobreviver por tempo suficiente, para salvar seus companheiros ou seu pior pesadelo se tornará realidade? Podem Stefan e Audley superar seus medos por tempo suficiente, para salvar seu companheiro ou vão perdê-lo para sempre?

lobisomens

http://www.livrosdownload.com/2011/02/matilha-wolf-creek-principe-de-sangue.html
Para preservar a paz entre lobisomens e vampiros, Devlin Morgan, um lobisomem, deve devolver o corpo de uma princesa vampira falecida ao seu coven. Quando ele chega, encontra o príncipe Zacarius Ivinovav, príncipe governante e irmão da princesa vampira morta. A atração entre os dois é instantânea, mas seu amor é proibido. Vampiros e lobisomens foram inimigos durante quase 500 anos, desde a Grande Guerra. Mas Devlin e Zacarius são incapazes de combater o seu desejo um pelo outro e finalmente se rendem. Eles são rasgados por suas emoções, mas eles terão que resolver as coisas a tempo, de salvar Zacarius de um destino violento. Eles poderão ficar juntos para sempre, ou será que a animosidade entre lobisomens e vampiros conduzirá ao fim o acasalamento deles?

é normal e não é normal...

O QUE É NORMAL
• Qualquer não que ele ouve virar motivo para protestos, brigas, palavrões e chutes na porta do quarto• Matar aula, bagunçar na classe e chegar tarde da balada
• Ouvir o som no último volume e tocar bateria à noite para encher a paciência dos pais e daquele vizinho chato• Destratar a empregada da casa, não cumprimentar as visitas e soltar um desaforo para a tia que critica seu cabelo• Criticar a mãe porque a comida não está do jeito que ele gosta e o pai porque invoca com o jeito de o velho estacionar o carro• Se acabar na balada de sábado e dormir o domingo inteiro em vez de ir ao almoço de aniversário da vovó• Arrumar confusões com os colegas de escola ou nas festas• Jogar games em que o objetivo é exterminar de forma sangrenta o maior número de adversários• Estalar um beijo na testa da mãe meia hora depois de ter uma briga horrorosa com ela, como se nada tivesse acontecido


E O QUE NÃO É

• Quebrar de propósito a mobília e as janelas da escola ou destruir as coisas dos outros por puro prazer• Tirar dinheiro da carteira dos pais sem avisar• Usar drogas ou encher a cara toda vez que sai com os amigos• Sumir de casa por vários dias e só reaparecer para comer, largar a roupa suja e pedir mais dinheiro• Chegar em casa cada vez com uma namorada ou namorado diferente e se trancarem juntos por horas no quarto• Ameaçar se matar toda vez que é contrariado• Deixar de tomar banho, usar roupas sujas e descuidar da aparência• Deixar de fazer coisas de que gostava, como jogar futebol com a galera, ir ao cinema, ouvir música e sair com os amigos• Começar a ir mal na escola de uma hora para outra, mesmo nas matérias em que costumava ir bem

Eles Elas e todos nós..

No sexo, o medo de falhar, a angústia de não saber fazer, vergonha, timidez, a sensação de que a paixão imuniza contra tudo e contra todos, a tentativa de forçar um pacto de fidelidade, a troca de um risco pretensamente calculado pela vivência mais intensa do prazer, tudo isso faz com que, na hora H, a informação fique no fundo da gaveta, junto com o pacote intacto da camisinha.

a pressão dos amigos, o desejo de experimentar sensações diferentes, a promessa do passaporte para pertencer a uma turma, o desafio, a transgressão de regras e limites, o alívio de uma angústia, o prazer, a falta de opção para o lazer, o vácuo emocional nas famílias são fatores que condenam as campanhas e os trabalhos de prevenção ao esquecimento.
Em São Paulo não há fim de semana em que não se leia uma notícia de acidente fatal com jovens embriagados. Poucos meses atrás, uma batida de carro em uma das marginais da cidade chamou a atenção de especialistas. Um grupo de jovens morreu em mais um acidente. No bolso e na carteira de todos eles, camisinhas foram encontradas. Por que, de um lado, a prevenção estava lá no bolso, ao alcance das mãos, e, de outro, a imprudência de guiar embriagados acabou com a vida deles? Por que esse risco óbvio e imediato não foi enxergado? É como se uma pequena chave, um controle do racional, tivesse sido mudada de posição.
A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida, ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda. Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e deixa a vida exposta ao risco acontecer.
Os tempos modernos, nesse aspecto, também são mais cruéis. Talvez algumas décadas atrás, descontados certos mecanismos de controle social mais rígidos, o grau de transgressão (se é que esse indicador pode ser calculado) entre os jovens fosse muito próximo do que é hoje. Mas o mundo era menos agressivo e menos violento. As drogas menos disponíveis e menos potentes, os carros menos velozes e em menor quantidade, as ruas mais tranqüilas, a vida mais calma e menos competitiva. Tudo isso, arranjado de outra maneira, em pleno século XXI, aproxima o jovem do risco.
por jairo bauer

Ocódigo do ficar...


garotas do rock

Los Angeles, 1975: Joan Jett (Kristen Stewart) e Cherie Currie (Dakota Fanning) são duas adolescentes com sangue punk em suas veias que se tornam o coração e a alma da banda The Runaways. Mas o que a ingenuidade delas não permitia acreditar é que a banda entraria para o hall dos astros do rock, se tornando a lendária banda que abriu as portas para as futuras gerações de meninas roqueiras. 

A diretora Floria Sigismondi conta a história do extraordinário grupo, que surgiu da rebeldia do sul da Califórnia, sob a influência do nada ortodoxo empresário Kim Fowley (Michael Shannon). Com ele, o grupo evoluiu rapidamente, vivendo de forma ultrajante, como uma família de desajustados. Mesmo com talento ainda cru, a banda ganhou notoriedade chamando atenção pelas suas maiores qualidades: o puro rock and roll do coração de Joan e o visual de Cherie, que mistura a sensualidade de David Bowie e Brigitte Bardo

Dvd - Cortes Longos

Dicas de cortes de cabelo

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EU VC E .....

O prazer a dois é a melhor coisa do mundo quando das duas partes tendem a se completar.QUANDO ISSO PASSA A FAZER-SE NECESSÁRIO A PRESENÇA DE OUTRAS PARTES,ISSO JA NÃO É MAIS o amor.

HOMOSSEXUALISMO?

Por Dráuzio Varella

A homossexualidade é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados. Nesse sentido, não existe aspecto do comportamento humano que se lhe compare.
Não há descrição de civilização alguma, de qualquer época, que não faça referência à existência de mulheres e homens homossexuais. Apesar dessa constatação, ainda hoje esse tipo de comportamento é chamado de antinatural.
Os que assim o julgam partem do princípio de que a natureza (ou Deus) criou órgãos sexuais para que os seres humanos procriassem; portanto, qualquer relacionamento que não envolva pênis e vagina vai contra ela (ou Ele).
Se partirmos de princípio tão frágil, como justificar a prática de sexo anal entre heterossexuais? E o sexo oral? E o beijo na boca? Deus não teria criado a boca para comer e a língua para articular palavras?
Se a homossexualidade fosse apenas perversão humana, não seria encontrada em outros animais. Desde o início do século 20, no entanto, ela tem sido descrita em grande variedade de espécies de invertebrados e em vertebrados, como répteis, pássaros e mamíferos.
Em virtualmente todas as espécies de pássaros, em alguma fase da vida, ocorrem interações homossexuais que envolvem contato genital, que, pelo menos entre os machos, ocasionalmente terminam em orgasmo e ejaculação.
Comportamento homossexual envolvendo fêmeas e machos foi documentado em pelo menos 71 espécies de mamíferos, incluindo ratos, camundongos, hamsters, cobaias, coelhos, porcos-espinhos, cães, gatos, cabritos, gado, porcos, antílopes, carneiros, macacos e até leões, os reis da selva.
Relacionamento homossexual entre primatas não humanos está fartamente documentado na literatura científica. Já em 1914, Hamilton publicou no Journal of Animal Behaviour um estudo sobre as tendências sexuais em macacos e babuínos, no qual descreveu intercursos com contato vaginal entre as fêmeas e penetração anal entre machos dessas espécies. Em 1917, Kempf relatou observações semelhantes.
Masturbação mútua e penetração anal fazem parte do repertório sexual de todos os primatas não humanos já estudados, inclusive bonobos e chimpanzés, nossos parentes mais próximos.
Considerar contra a natureza as práticas homossexuais da espécie humana é ignorar todo o conhecimento adquirido pelos etologistas em mais de um século de pesquisas rigorosas.
Os que se sentem pessoalmente ofendidos pela simples existência de homossexuais talvez imaginem que eles escolheram pertencer a essa minoria por capricho individual. Quer dizer, num belo dia pensaram: eu poderia ser heterossexual, mas como sou sem vergonha prefiro me relacionar com pessoas do mesmo sexo.
Não sejamos ridículos; quem escolheria a homossexualidade se pudesse ser como a maioria dominante? Se a vida já é dura para os heterossexuais, imagine para os outros.
A sexualidade não admite opções, simplesmente é. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira.
Mais antiga do que a roda, a homossexualidade é tão legítima e inevitável quanto a heterossexualidade. Reprimi-la é ato de violência que deve ser punido de forma exemplar, como alguns países fazem com o racismo.
Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais na vizinhança, que procurem dentro das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal costumam aceitar a alheia com respeito e naturalidade.
Negar a pessoas do mesmo sexo permissão para viverem em uniões estáveis com os mesmos direitos das uniões heterossexuais é uma imposição abusiva que vai contra os princípios mais elementares de justiça social.
Os pastores de almas que se opõem ao casamento entre homossexuais têm o direito de recomendar a seus rebanhos que não o façam, mas não podem ser fascistas a ponto de pretender impor sua vontade aos que não pensam como eles.
Afinal, caro leitor, a menos que seus dias sejam atormentados por fantasias sexuais inconfessáveis, que diferença faz se a colega de escritório é apaixonada por uma mulher? Se o vizinho dorme com outro homem? Se, ao morrer, o apartamento dele será herdado por um sobrinho ou pelo companheiro com quem viveu trinta anos?